17 de abril de 2010

Lady Gaga











Será Lady Gaga é a substituta de Madonna no mundo da música? Muitos afirmam que sim, eu tento ser ponderado e esperar um pouco mais pra obter essa resposta, mas o que sei é que Gaga é uma artista muito jovem e com um conteúdo artístico que Madonna nem sonhava ter aos 22 anos, posso falar também que Gaga tem voz, não como Beyonce nem Christina Aguillera, mas, tem mais que Madonna. Dona de uma inteligencia assustadora a artista consegue ser um objeto de multimidia completo, uni arte, moda e música em seu estilo.

Acho que ela tambem tem algo que as pessoas ainda não se deram conta, Lady Gaga é FEIA, muito feia, dona de uma aparência de criança assustada, corpo esmilinguido e cabelo ralo. Saber aproveitar isso sem se tornar uma caricatura viva é uma de suas grandes sacadas, cara pintada, perucas e roupas pra lá de psicodélicas, La Gaga está ai, com seus dois cds lançados no mesmo ano, e dando a luz á um álbum remixe que ja já chega as lojas.

Eu defino da seguinte forma: não temos mais espaço pra "divas" pós madonna, tipo ritney, Ashanti, Anahi, Kelly Clarkson, etc. Eu poderia colocar o alfabeto inteiro aqui com nomes de "Almost Divas", mas não temos tempo pra isso e nem elas merecem ser citadas nesse blog, mas temos espaço (no blog e na mídia) pra tudo o que é bom, o que é novo e o que tem conteúdo, portanto Lady Gaga chega trazendo isso, uma cantora de música Pop/eletrônica boa, com conteúdo músical, com conteúdo artístico e com cara de coisa nova. Chega de Divas dando seus agudos e batendo os dedos no microfone, Mariah já provou que isso não funciona! É hora de experimentar o NOVO e o novo chama se LADY GAGA.

Willy Barcellos


Abaixo coloquei trechos da biografia da cantora que estam disponíveis no site da MTV!


______________________________________________________________



Stefani Joanne Angelina Germanotta nasceu em 28 de março de 1986, na cidade de Nova Iorque, mais precisamente na ilha de Manhattan, filha mais velha de um casal ítalo-americano. Com 11 anos de idade, Gaga deveria ser mandada para a Juilliard School em Manhattan, como planejaram seus pais, mas ao invés disto foi para o Convent of the Sacred Heart, uma escola católica privada. Aprendeu a tocar piano aos 4 anos de idade, compôs sua primeira balada aos 13 e mais tarde já fazia apresentações. Aos 17 anos de idade ganhou admissão na escola de artes da Universidade de Nova Iorque Tisch. Lá, ela estudou música e aperfeiçoou sua habilidades de compor ao escrever dissertações e artigos analíticos focando em assuntos como arte, religião, e organização sócio-política. Gaga se retirou da escola depois para focar-se em sua carreira musical.

Quando era mais nova, LADY GAGA cantava, acompanhada por seu pequeno gravador, os sucessos de Michael Jackson e Cyndi Lauper e delirava nos braços do pai ao som dos Rolling Stones e dos Beatles. A mesma criança precoce que dançava em torno das mesas em chiques restaurantes do Upper West Side, usando pães palito como batom, e receberia inocentemente a nova babá que vestida com nada menos que a roupa de sua festa de aniversário.

Não é de se estranhar que a menina vinda de uma típica família italiana tenha-se tornado na exibicionista e talentosa cantora/compositora que é atualmente: LADY GAGA.

“Sempre gostei de pop, rock e teatro. Quando descobri Queen e David Bowie foi quando tudo fez sentido para mim e percebi que podia reunir as três coisas”, comentou GAGA, que se inspirou em uma das canções do Queen – ‘Radio GAGA’ – para se batizar e que tem nas estrelas rock Peggy Bundy e Donatella Versace os seus ícones de moda. “Olho para estes artistas como ícones de arte. Não se trata só da música. Tem a ver com a interpretação, a atitude, o visual. É tudo E é aí que eu vivo como artista, é isso que quero alcançar.”

“O meu objetivo enquanto artista é trazer ao mundo discos pop de uma forma interessante”, confessou LADY GAGA que compôs todas as suas músicas, melodias e realizou grande parte do trabalho com sintetizadores em seu disco: THE FAME. Nele é como se GAGA dividisse o álbum em duas partes dance-pop – uma eletro-pop e outra rock, burlesca, com uma pitada de Disco – e enchesse generosamente as taças de Martini do mundo para embebedar a todos com sua Fama. “THE FAME é sobre como qualquer um poderia se sentir famoso”, explica. “A cultura Pop é arte. Odiar o pop não faz as pessoas parecerem cool, então eu abracei isso e você pode ouvi-lo em todo meu disco. Eu quero convidar a todos para a festa. Eu quero que as pessoas se sintam parte desse estilo de vida.

A primeira faixa do CD é também o primeiro single, ‘Just Dance’, que toma conta da pista de dança com sua vibração animada. Assim como para a igualmente grudenta ‘Boys Boys Boys’, GAGA não se importa de usar suas influências na manga. "Eu queria escrever a versão feminina de ‘Girls Girls Girls’ do Motley Crue, mas sob a minha ótica. Eu queria escrever uma canção pop que roqueiros gostassem!"

‘Beautiful Dirty Rich’ resume sua época de auto conhecimento, vivendo no Lower East Side experimentando drogas e a vida noturna. "Aquela época e aquela música eram só eu tentando entender as coisas", explica GAGA. "Uma vez que eu peguei as rédeas da minha vida artística, eu me apaixonei por isso muito mais do que a vida de festas." Numa primeira audição, ‘Paparazzi’ pode parecer uma canção de amor às cameras, e de uma maneira geral honestamente, LADY GAGA brinca "de um lado É sobre adorar os paparazzi e desejar a fama. Mas não é pra ser levado totalmente a sério. A canção é sobre a obcessão que as pessoas têm por essa idéia, mas também é sobre querer um cara que te ame e o sofrimento de poder ter sucesso, ou amor, ou os dois.".

GAGA mostra sua paixão por músicas de amor em faixas mais leves como a influenciada pelo Queen ‘Brown Eyes’ e a canção doce de fim de relacionamento ‘Nothing I can Say (eh eh)’. “Brown Eyes é a faixa mais vulnerável do álbum", ela explica. "'Eh Eh' é a minha música pop simplesmente sobre encontrar alguém novo e terminar com o namorado antigo".

Em sua nova turnê desse album, os fãs podem esperar um tratamento ainda melhor do que de suas aclamadas apresentações no Lollapalooza e Winter Music Conference: "Esse novo show é uma versão de alta costura da minha performance “feita à mão” dos anos passados. É mais afiada, mas alguns dos meus elementos favoritos dos meus antigos shows – os globo de espelhos, as calças apertadas, lantejoulas e salto alto – estarão lá. Apenas mais agressivos e mais conceitual, com uma visão de uma performance de pop art".

Já faz algum tempo que um novo artista pop entrou pro show business da forma antiga, conquistando seu lugar com apresentações em boates e auto-promoção. Essa é uma estrela ascendente do pop que não foi escolhida num casting de modelos, não nasceu numa família famosa, ganhou um reality show ou surgiu de algum seriado de TV. "Eu fiz da forma que deve ser. Eu toquei em cada boate de NY, e eu bombei em cada uma, e detonei em cada uma e me encontrei como artista. Eu aprendi como sobreviver como artista, ser verdadeira, como falhar e como descobrir quem eu era como cantora e performer. E eu trabalhei muito."

GAGA ainda completa com uma piscadinha, "E agora, eu só estou tentando mudar o mundo um pouquinho de cada vez."

Essa é Lady Gaga!

Até o nosso próximo post.

Willy Barcellos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário